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1.
Dement. neuropsychol ; 17: e20230018, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528506

ABSTRACT

ABSTRACT Due to the progressive need for care, older adults with dementia are at risk of becoming institutionalized. Caregivers of these patients are tasked with the challenge of controlling behavioral and psychological symptoms without sufficient knowledge and are therefore at greater risk of developing physical and mental health problems. In this context, psychoeducational interventions can help greatly toward improving caregiver well-being. Objective: to investigate the prevalence of behavioral and psychological symptoms of dementia (BPSD) in aged residents of long-term care facilities (LTCFs), to determine the prevalence of burden and common mental disorders in caregivers, and to assess the effects of a psychoeducational intervention. Methods: an intervention study was performed at LTCFs for aged people. The following instruments were used: Self-Reporting Questionnaire and Zarit Burden Interview for caregivers; and the MMSE, Katz Index, Clinical Dementia Rating scale and Neuropsychiatry Inventory-Questionnaire for older adults. Results: Of the 72 aged residents assessed, 52 (72.2%) were female and mean age was 82.3 (±8.14) years. The most prevalent neuropsychiatric symptoms were euphoria and elation (74%), followed by agitation and aggression (74%). Of the 54 caregivers, 49 (90.7%) were women and mean age was 33.9 (±10.8) years. Overall, 33.3% screened positive for common mental disorder and 36.1% for burden/overload. A statistically significant association was found between burden and working in philanthropic institutions (p=0.003) and also between burden and presence of common mental disorder or otherwise (p=0.001). After the psychoeducational intervention, 42.8% reported reduced burden. Conclusion: The residents presented neuropsychiatric symptoms. Caregivers showed burden and common mental disorders, especially in philanthropic institutions. It was observed a reduction in burden of caregivers with psychoeducational intervention, showing the importance of this strategy.


RESUMO Em razão do aumento progressivo da necessidade de cuidados, idosos com demência apresentam risco de institucionalização. Os cuidadores desses pacientes são desafiados a controlar os sintomas comportamentais e psicológicos da demência sem o conhecimento adequado e, como resultado, estão em maior risco de adoecimento físico e emocional. Nesse contexto, a intervenção psicoeducacional contribui significativamente para a melhoria do bem-estar do cuidador. Objetivo: Investigar a prevalência de sintomas comportamentais e psicológicos na demência em idosos de instituições de longa permanência, verificar a prevalência de sobrecarga e transtorno mental comum nos cuidadores e avaliar os efeitos de uma intervenção psicoeducacional. Métodos: Estudo de intervenção realizado em instituições de longa permanência para idosos. Os instrumentos utilizados foram: Self-Reporting Questionnaire e Zarit Burden Interview para os cuidadores e o Miniexame do Estado Mental, Katz Index, Clinical Dementia Rating e Neuropsychiatry Inventory-Questionnaire para os idosos. Resultados: Dos 72 idosos, 52 (72,2%) eram mulheres, com média de idade de 82,3 (±8,14) anos. Os sintomas neuropsiquiátricos mais prevalentes foram: euforia e elação (74%) e agitação e agressividade (74%). Dos 54 cuidadores, 49 (90,7%) eram mulheres, com média de idade de 33,9 (±10,8) anos. Apresentaram rastreio positivo para transtorno mental comum 33,3% e para sobrecarga 36,1%. Foi encontrada associação estatisticamente significativa entre sobrecarga e trabalhar em instituições filantrópicas (p=0,003), assim como entre a sobrecarga e ter ou não transtorno mental comum (p=0,001). Após a intervenção psicoeducacional, 42,8% apresentaram redução da sobrecarga. Conclusão: Os residentes apresentaram sintomas neuropsiquiátricos. Os resultados dos cuidadores indicaram a presença de sobrecarga e outras manifestações em saúde mental, principalmente em instituições filantrópicas, além de demonstrar a importância de intervenções psicoeducativas voltadas aos cuidadores, considerando que foram observados efeitos na redução da sobrecarga para o grupo intervenção.

2.
Dement. neuropsychol ; 12(4): 402-407, Oct.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-984337

ABSTRACT

ABSTRACT - Objective: Population aging is a global phenomenon associated with a rising prevalence of chronic degenerative diseases such as dementia. Dementia poses a challenge not only for patients but also their family caregivers who, in exercising this role, are at higher risk of mental illness. The present study investigated the prevalence of common mental disorders (CMD) in family caregivers of demented elderly seen at a geriatric outpatient clinic of a Brazilian teaching hospital. Methods: A cross-sectional study was conducted in which the following assessment instruments were applied: the Self Reporting Questionnaire, Zarit Burden Interview, Hospital Anxiety and Depression Scale and Mini-Mental State Examination (caregivers aged ≥65 years) plus a sociodemographic questionnaire. Results: The sample comprised 90 caregivers; 83 (92.2%) women, 51 (56.7%) married, 60 (66.7%) son/daughter of elder and 62 (68.6%) holding another job besides caring for the demented elder. Caregivers had a mean age of 57.3 (±11.7) years and mean education of 9.5 (±4.9) years; 62.2% of caregivers were diagnosed with common mental disorder, 50% exhibited anxiety symptoms, 52.2% depression symptoms and 66.7% reported burden. Caregivers with common mental disorder had higher scores on the anxiety, depression and burden scales (p<0.01). Logistic regression showed that caregivers with anxiety symptoms were 15 times more likely to present common mental disorder (OR: 15.0; 95% CI: 3.5-71.2) and caregivers with symptoms of depression were 8 times more likely to have CMD (OR: 8.0; 95% CI: 2.1-31.1). Conclusion: Results revealed a high prevalence of common mental disorder in the population studied.


RESUMO - Objetivo: O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que está associado ao aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas, como as demências. Demências desafiam não somente os pacientes, mas também seus familiares cuidadores que, como consequência, estão em maior risco de adoecimento mental. O estudo verificou a prevalência de transtorno mental comum em familiares cuidadores de idosos com demência acompanhados em ambulatórios de geriatria de um hospital-escola brasileiro. Métodos: Neste estudo transversal, os instrumentos de avaliação utilizados foram: Self Reporting Questionnaire, Zarit Burden Interview, Hospital Anxiety and Depression Scale e Mini-Exame do Estado Mental (cuidadores com 65 anos ou mais) e questionário sócio demográfico. Resultados: A amostra foi composta por 90 cuidadores; 83 (92,2%) era do sexo feminino, 51 (56,7%) casados, 60 (66,7%) filhos(as) do idoso e 62 (68,6%) possuíam alguma ocupação além de cuidar do idoso dementado. A média de idade foi 57,3 (±11,7) anos e a média de escolaridade foi de 9,5 (±4,9) anos; 62,2% dos cuidadores apresentaram transtorno mental comum, 50% apresentaram sintomas de ansiedade, 52,2% apresentaram sintomas de depressão e 66,7% apresentaram sobrecarga. Cuidadores com transtorno mental comum apresentaram escores maiores nos instrumentos de ansiedade, depressão e sobrecarga (p<0,01). Regressão logística mostrou que cuidadores com sintomas de ansiedade tiveram 15 vezes mais chances de apresentar TMC (OR: 15,0; IC95%: 3,5-71,2) e cuidadores com sintomas de depressão tiveram 8 vezes mais chances de apresentar TMC (OR: 8,0; IC95%: 2,1-31,1). Conclusão: Resultados encontrados demonstram que, na população estudada, existe alta prevalência de transtorno mental comum.


Subject(s)
Humans , Caregivers/psychology , Mental Disorders/etiology , Aging , Risk Factors
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